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quinta-feira, maio 17, 2018

Deus que me livre!



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Por
 Ramiro Chagas

“Deus que me livre”. Você já deve ter ouvido muito ou até usado essa expressão. Mas porque a usamos tão normalmente?! Quem a usa, a usa como certeza, declaração de fé ou virou só mais um ditado popular? A usa quando precisa de um livramento, quando a situação não é bem a que gostaria de se deparar ou quando dá vontade?
Vamos ler Salmos 34.6: “Muitas são as aflições dos justos, mas o Senhor o livra de todas elas.”
A bíblia não diz que aqueles que são justificados por Cristo estarão completamente livres de aflições. Erramos quando vendemos o evangelho como fuga para as adversidades. O crente não está livre de passar por dificuldades e provações, mas também não precisa aceitar aquilo que já foi providenciado por Deus para ele.
O texto diz que nós, os cristãos, passaremos sim por adversidades, e conheço muitos que devem parar e ficar meditando somente sobre esta parte do versículo. Há pessoas que conhecem o problema, se distraem com ele e parecem querer permanecer nele, pois não o largam de jeito nenhum. Não podemos esquecer que o texto continua. A mesma certeza que temos que as adversidades virão, deve ser a mesma para sabermos que elas passarão.
Se pegarmos a fé que usamos para crer na primeira parte do versículo,
e a usarmos para crer também na segunda parte
creio que viveríamos muito melhor.
No princípio não houve tribulação, não era o pensamento de Deus, não estava nos seus planos e não faz parte do seu padrão. O caos surgiu como uma consequência do pecado. Sendo assim, o homem recriado em Deus e portador da sua natureza não pode considerar maior o que vem por meio do pecado do que aquilo que vem da parte do próprio Deus.
Crer nas adversidades mais do que no livramento prometido por Deus
não é fé, e sem fé fica impossível agradá-lo (Hb 11.6).
O texto não diz que Ele nos livrará apenas de algumas, ou das que consideramos mais fáceis. Ele simplesmente nos livra de todas elas. Independente do tamanho do problema que eu possa enfrentar, ele teve dia e hora para chegar e já tem dia e hora para se retirar. Apenas creia!
Nota da redação deste Blog - Diante de tanta politicagem, de tentativa de chantagem de sair como vítima, e para tentar confundir o eleitor aculturado, para de uma vez por toda acabar com essa discussão sem futuro e sem nexo, fui buscar uma definição do termo certíssimo usado por Maurício Sá, na Bíblia e na UNESCO.
Na UNESCO encontrei a definição de Analfabetismo Funcional, Uma triste realidade de nosso país...(Por Andréa Cristina Sória Prieto Consultora Pedagógica em Matemática na Futurekids do Brasil. Pós-Graduada em Psicopedagogia e Direito Educacional com Graduação em Pedagogia).
A UNESCO define analfabeto funcional como toda pessoa que sabe escrever seu próprio nome, assim como lê e escreve frases simples, efetua cálculos básicos, porém é incapaz de interpretar o que lê e de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas, impossibilitando seu desenvolvimento pessoal e profissional. Ou seja, o analfabeto funcional não consegue extrair o sentido das palavras, colocar idéias no papel por meio da escrita, nem fazer operações matemáticas mais elaboradas.
Já a explicação através da Bíblia está acima exposta, e corrobora com tudo que Maurício se expressou.
Maurício vocês está corretamente certo, deixe desvirtuarem, deturparem ou que você falou, o povo está com você e não acredita em engodo, ou na baixa politicagem.

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