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sábado, outubro 14, 2017

Jeremoabo de ladeira abaixo

Jeremoabo: 10 meses do Governo Interino

Por: Luiz Brito DRT\BA 3.913
Divulgação
Denúncias de irregularidades, consumo excessivo de combustível, farra das diárias, manutenção de parentes na folha de pagamento. Não bastassem essas agruras, os 37.680 moradores de Jeremoabo enfrentam outra angústia: a falta de um prefeito com mandato definitivo. Também não sabem quando será a nova eleição na cidade, governada interinamente pelo presidente da câmara municipal.
A ex-prefeita Anabel de Sá Carvalho (PSD) que concorreu irregularmente à reeleição em 2016, perdeu a questão na justiça. Com o impedimento de Anabel, assumiu a prefeitura em 1º de janeiro o vereador Antonio Chaves (PSD).
Quando Chaves assumiu a prefeitura muita gente achou que ele ficaria dois ou tres no cargo, mas já se passaram dez meses e até hoje nada foi definido.
Diante das incertezas, moradores afirmam que “a cidade parou”. “Parou a educação. Parou a saúde. Tá tudo parado na cidade. Quando chega alguém na prefeitura para cobrar as coisas, alegam que o prefeito não pode resolver porque é interino. A população sofre muito com isso”, lamenta uma professora.

“Esse negócio de prefeito ‘por enquanto’ é muito ruim. As pessoas vão lá na prefeitura em busca de ajuda e não conseguem nada”. Está muito difícil. Na prefeitura, sempre dizem que não podem fazer nada e que as verbas não vêm porque o prefeito é interino” emendou um aposentado de 66 anos. 

Nota da redação deste BlogCada mês que o interino permanecer comandando a " casa da viúva", será um ano para tentar recuperar o estrago, 
Portanto, se o interino fosse despejado através do voto do eleitor  hoje, só daqui há dez anos seria recuperado o tempo perdido.
São vários problemas complexos e que irão exigir muito trabalho e dedicação”,
Quem for eleito tem que socorrer primeiro as áreas sociais, que afetam diretamente o dia-a-dia da população, que são saúde e educação”
 Excesso de pessoas, a Saúde não funcionando. Em síntese, um passivo monstruoso com receitas não compatíveis. O maior problema é o desequilíbrio financeiro, porque o administrador, mesmo com crise, deve continuar governando com competência e planejamento.
Primeiro a Saúde. Recuperar a Saúde, recuperar o respeito que a administração perdeu com os nossos munícipes. De imediato, tapar buraco na cidade. A cidade está toda cheia de buracos e sem recursos, mas usando a criatividade e inteligência. Com a ajuda da população, a cidade poderá ser reconstruída .

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2º Congresso Brasileiro de Direito Municipal

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