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sexta-feira, outubro 13, 2017

Devido a incerteza Marcelo do Sindicato termina retornando para DERI


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Hoje pela panha um experts no politiquês de Jeremoabo, passou a informação que o Marcelo do Sindicato precipitou-se e foi atraído pelo canto da sereia, e para não afogar-se, só existe uma saída, retornar ao ninho dos PISEIRO, que não guarda rancor e recebe todos de braços abertos.

Diz o cidadão que num momento impensado e infeliz Marcelo acreditou no engodo de receber de bandeja o cargo de vice-prefeito na chapa do interino, quando isso não passou de águas de verão, ou de um sonho pesadelo que já passou.

Para justificar esse seu pensamento a pessoa citou um exemplo: essa oligarquia que se apoderou do poder há décadas é igual a mandacaru não dá sombra nem encosto, e perguntou-me se eu tinha conhecimento de algum cargo oferecido e assumido por Marcelo do Sindicato por mais singelo que fosse.
A única coisa que fiz foi responder não, pois realmente nunca tive conhecimento.
Diante dessa resposta, continuou o cidadão, pois então se nunca arranjaram nada, irão de bandeja promover logo a vice-prefeito, quando estão oferendo  também a outras pessoas.
 Como da política do lado do " interino" nada sei, nem tenho vontade de saber, cabe a Marcelo do Sindicato, que é de maior decidir, e escolher se quer continuar sendo apenas mais um.
Acredito que como DERI é um cidadão democrático, que respeita o pensamento, vontade e decisão de escolha dos demais, não guardou mágoas por esse pulo infeliz do meu amigo Marcelo, e caso o mesmo queira retornar para o seu ex-aconchego, as portas continuarão abertas e os seus amigos o receberão de braços abertos.

Diante de tudo que escutei nada tenho a dizer, a não ser o que escreverei a seguir:

CADA UM SEGUINDO SUA NATUREZA.
Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam numa ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu na margem do rio, meteu-se na água e pôs o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o escorpião picou-o e, devido à dor, o bom homem deixou-o cair novamente no rio. Foi, então, à margem novamente, pegou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr na margem, entrou no rio, retirou o escorpião e o salvou.
O frade voltou e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados:
— Mestre, deve estar doendo muito! Por que salvou esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvou! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu-lhes:
— Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.
Esta parábola nos faz refletir sobre a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com quem nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer nossa parte com muito amor e respeito ao próximo. Cada qual conforme sua NATUREZA.

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