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domingo, março 27, 2016

Será que o povo de Jeremoabo irá querer mudanças, ou continuar no medo de ser assaltado, de cair nos buracos das ruas, sem assistência médica, sem saúde, sem saneamento básico e sem segurança?

Paulo Afonso - Bahia - 27/03/2016

Um nome que pode surpreender nas eleições de 2016

Editoria de Política Por|Luiz Brito
Reprodução

O nome de Gerluce Carvalho é a aposta da Ala feminina na disputa por uma das 13 vagas na Câmara de Vereadores de Jeremoabo. Seu nome como pré-candidata surpreende, não pelo fato de ser candidata, mas pelo currículo de ’gente grande’. Para o desafio de se tornar candidata a um cargo desta importância, Gerluce se mostra confiante e preparada. Sua presença forte tem chamado atenção da população principalmente nos setores onde trabalhou e sempre buscou manter contato direto com o público.
Após anunciada oficialmente como pré-candidata a vereadora, Gerluce, tem buscado criar laços afetivos com a comunidade, principalmente nos bairros mais carentes onde ela tem boa penetração. Em sua trajetória política, Gerluce já participou de diversas campanhas, esteve inclusive na equipe que ajudou a eleger a atual prefeita, Anabel de Carvalho.
Apesar de já ter sua trajetória na política, Gerluce é um nome novo para muitos.  Agora é esperar para ver!

Nota da redação deste Blog -Gerluce e outros novatos que resolvam se candidatarem na esperança da mudança em Jeremoabo, asseguro sem medo de errar, que por pior que sejam, mesmo assim, serão melhores do que os que ai estão, que nada fazem a não ser receber o dinheiro todo final de mês e aprovarem contas fraudulentas, prejudicando todo município.
Embora estejamos na era da globalização, na era da internet, o eleitor de Jeremoabo, pouco mudou do início do século XX.

" Nas regiões mais pobres do Brasil a prática foi (e, de certo modo ainda é) bastante recorrente, uma das principais características do que se costuma definir como corononelismo. Desde os tempos do Império, onde se realizaram as primeiras eleições do Brasil como país independente, a prática da fraude eleitoral é uma praga de difícil combate. No período áureo do coronelismo, no início do século XX, o eleitor só precisava levar um pedaço de papel com o nome do seu candidato e depositar na urna. Tratava-se de um papel qualquer, trazido de casa mesmo. Para os coronéis, bastava entregar a cada um de seus empregados um papel já preenchido, e como a grande maioria destes "eleitores" era analfabeta, estes apenas assinavam seus nomes (lembrando que analfabetos não podiam votar). Isso não era de modo algum problema para os coronéis, já que eles mesmos escreviam nos papéis o que bem desejassem. Como os criados não sabiam ler, muitas vezes eles votavam sem sequer saber o que estava escrito no papel que depositavam na urna. Aliás, era prática do coronel fornecer o transporte a estes pretensos eleitores, que recebiam as "instruções" ao irem votar."(http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/voto-de-cabresto/).

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