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domingo, dezembro 20, 2015

Claro que ninguém precisa concordar, mas vale a pena conhecer a análise de Cristovam Buarque sobre a situação do país. Para ele, a crise começa a virar decadência. “A diferença é que da crise em dois ou três anos a gente sai; na decadência, precisa de uma ou duas gerações para dela sair”, afirma o senador do PDT.
http://bit.ly/1NEHCmv


Brasileiro começa a bocejar diante do impeachment, sinalizou o Datafolha http://bit.ly/1S1ybTD
"Estamos no buraco. Os últimos cinco anos foram um desastre", diz Delfim Netto. Para o economista, não adianta trocar nenhum ministro. Só Dilma — isso mesmo — pode salvar o país
A O Financista, ex-ministro diz que mudança na Fazenda é irrelevante sem protagonismo da presidente
financista.com.br
 
 
Difícil mesmo é começar a governar, Elio Gaspari, O Globo
(...) O Planalto tem o hábito de superestimar seus êxitos, subestimando suas dificuldades. A parte que lhe cabe no latifúndio da crise é sua inação. Não há melhor exemplo disso que sua perplexidade diante da epidemia do zika. Alguém poderia presentear a doutora com uma gravação de “Maria Moita”, de Carlos Lyra:
Vou pedir ao meu Babalorixá / Pra fazer uma oração pra Xangô / Pra pôr pra trabalhar gente que nunca trabalhou.
Leia a íntegra no blog: http://goo.gl/xnq2Ew



No pedido de afastamento: Janot chama Eduardo Cunha de ‘delinquente’

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é acusado por corrupção e lavagem de dinheiro, pela Procuradoria-Geral da República

No pedido ao Supremo de afastamento do presidente da Câmara, procurador-geral da República afirma que deputado do PMDB lidera desde 2003 'um grupo de parlamentares que vem se valendo dos mandatos e prerrogativas a fim de pressionar e intimidar terceiros'. Leia mais
Estadão conteúdo - 19/12/2015 - 00:41:35
 

cenário de crise

Impeachment de Dilma: Cuidado, Senhor Parlamentar, você ainda vai prestar contas ao eleitor

Poucos dos que votaram a favor de Collor conseguiram sobreviver politicamente


Como em 1992, sociedade estará atenta ao comportamento dos parlamentares durante o processo de impeachment de Dilma. Leia mais
Por Mel Bleil Gallo - revista istoé - 19/12/2015 - 11:36:46


O próximo: STF quebra sigilo de Renan Calheiros

Além de ser alvo de uma devassa bancária e fiscal, o presidente do Senado tem afilhados investigados por desvio de dinheiro público da Petrobras e do Postalis


O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, foi poupado do constrangimento de ser acordado por agentes da Polícia Federal batendo a sua porta na terça-feira, quando foi deflagrada a Operação Catilinárias. Leia mais
Por THIAGO BRONZATTO E FILIPE COUTINHO - revista época - 19/12/2015 - 09:36:48 
 
 
A tática dos oposicionistas

A tática: Oposição aposta em ruas e na divisão da base para impeachment avançar

tática dos oposicionistas, que não se agregam num único grupo


Após vitória do governo no Supremo Tribunal Federal, que definiu o rito do impeachment, a oposição a Dilma Rousseff iniciou ontem a elaboração de uma estratégia para tentar manter a petista sob pressão na Câmara dos Deputados e dar início ao processo na Comissão Especial da Casa encarregada de analisar o pedido de afastamento da presidente, aceito por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no último dia 2. Leia mais



 

Citado por Janot, Geddel diz que nunca precisou de apoio para conseguir doações

Citado por Janot, Geddel diz que nunca precisou de apoio para conseguir doações
Foto: Bahia Notícias
A Operação Catilinárias atingiu a cúpula

Coluna A Tarde: A reviravolta política

por Samuel Celestino
Coluna A Tarde: A reviravolta política
Foto: Acervo pessoal
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o roteiro do impeachment da presidente Dilma Rousseff mudou radicalmente o cenário político do país. Com a derrota do relatório do ministro Luis Edson Fachin, por ele mesmo reconhecida, transformou o jogo político e deu novos ânimos à presidente que, agora, passou de uma situação complicadíssima para a euforia do Palácio do Planalto. A derrota se abateu sobre a Câmara, derrubou a postura impertinente do presidente Eduardo Câmara, envolvido em corrupções e com seu mandato por um fio pela possível cassação pelo Conselho de Ética, dando luzes ao Senado que passou a ter o poder de barrar o processo de impeachment. Clique e leia a coluna completa!
 
 

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