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quarta-feira, julho 23, 2014

Prefeita de Jeremoabo desmancha Praça, abandona a obra e deixa virar roça.

Esse local era a Praça do Renato, hoje é" OBRA ABANDONADA PELA PREFEITURA QUE VIROU UM PASTO"






Antes desse vandalismo praticado pelo (des)governo de Jeremoabo, nesse local era uma Praça calçada, com bancos e arborizada.

A prefeita de Jeremoabo achando poucas as crateras existentes em toda cidade, achou por bem decepar as árvores ali existentes, arrancou o calçamento, tirou os bancos, deixou o povo sem área de lazer, e por fim implantou um lamaçal com uma minguada plantação de milho.

A que ponto chegou o desmando e o abandono em Jeremoabo!!!

Como o dinheiro é do povo e o (des)governo não sabe quanto custa,nem tão pouco existe fiscalização, isso é apenas uma partícula da incompetência e da irresponsabilidade.

Atos injustificados, imorais,  aéticos, prejudiciais e lesivos ao erário público, só mesmo Freud para explicar, pois a cidade já foi promovida a uma roça mal administrada e sem dono.

..


Paulo Souto venceria para governador no 1º turno com 42% dos votos, diz pesquisa Ibope

Pesquisa encomendada pelo CORREIO trouxe resultado similar em maio

Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 23/07/2014 19:38:39
  
O ex-governador Paulo Souto seria eleito para o governo da Bahia no primeiro turno com 42% das intenções de votos, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (23) pela TV Bahia. A pesquisa é a primeira com os candidatos já confirmados pelos partidos e tem margem de erro de 3 pontos percentuais.
Lídice (PSB) aparece em segundo lugar, com 11% das intenções de voto. O candidato do PT, Rui Costa, tem 8% das intenções de voto. Da Luz (PRTB), com 2%, Marcos Mendes (PSOL), com 1%, e Renata Malet (PSTU), com 1%, aparecem em seguida. Brancos e nulos somaram 18% e indecisos chegam a 17%.
O Ibope também levantou a rejeição dos candidatos. Da Luz aparece na frente, com 27% dos entrevistados afirmando que não votariam nele. Lídice é a segunda, com 20%. Paulo Souto e Rui Costa aparecem empatados com 18%. Marcos Mendes e Renata Malet aparecem com 13% cada.
O Ibope ouviu 1008 eleitores entre 19 e 21 de julho em 59 municípios baianos. A pesquisa foi registrada no TRE com número 00006/2014 e no TSE com número 00237/2014.
Em maio, pesquisa Ibope encomendada pelo CORREIO mostrava que o ex-governador Paulo Souto (DEM) venceria as eleições ainda no primeiro turno, com o mesmo percentual de intenção de votos - 42%.
Em maio
Ainda pré-candidato da aliança de oposição ao governo Jaques Wagner (PT) que reúne, entre outros, DEM,  PMDB e  PSDB, Souto largou na frente na pesquisa estimulada, 31 pontos percentuais diante da senadora Lídice da Mata (PSB) que tem 11% das intenções de votos apuradas. O então pré-candidato da situação, Rui Costa, seria o terceiro, com 9%. Lídice e Costa estão tecnicamente empatados. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Os demais pré-candidatos da época eram Rogério da Luz (PRTB), com 2%, e Marcos Mendes (PSOL), com 1% das intenções de votos.
A pesquisa foi realizada entre 15 e 19 de maio com 1.008 entrevistados e margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A sondagem foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) com número BA-0004/2014.

Em defesa da democracia: pelo direito de protestar

NOTA PÚBLICA

Estamos fazendo a memória dos 50 anos do golpe militar. Relembramos este período em que a condição para o "progresso" foi a supressão das liberdades, a prisão, a tortura, o silêncio imposto ao povo brasileiro. Em consequência da ditadura, a polícia adquiriu certos hábitos, como se tivesse mais poderes do que tinha antes, e passou, muitas vezes, a agir como se fosse dotada de imunidade.

Acabamos de ter no Brasil a Copa do Mundo. Para muitos/as, a realização da Copa foi um sucesso. No entanto, para que tudo transcorresse "em tranqüilidade", o direito à liberdade de manifestação e de expressão foi praticamente supresso durante este período. Várias manifestações foram, de fato, proibidas e, não poucas vezes, reprimidas com violência excessiva pela polícia. Como num regime autoritário, sem liberdade de imprensa, muitas destas manifestações e muitos destes excessos não foram publicados pela grande mídia. O direito à informação nos foi negado para não estragar a visão idílica desta Copa.

Alguns meses antes do evento mundial, houve tentativas por parte de setores mais zelosos, entre políticos e autoridades, de fazer passar uma legislação que permitisse uma repressão maior contra setores descontentes, que ameaçavam manifestações. Por reação da sociedade civil, estas tentativas foram abortadas. No entanto, mesmo sem a nova lei, a repressão se exerceu. E chegou à situação extrema no penúltimo dia da Copa, quando foram presos/as preventivamente diversos/as ativistas e, no último dia, quando manifestantes e passantes foram cercados/as durante horas numa praça do Rio de Janeiro, sofrendo assédio e violência policial que resultou em ferimentos a vários deles, e houve impedimento de acesso a cuidados médicos.

A prisão preventiva de ativistas, assim como o cerceamento a manifestações nos relembra imediatamente a arbitrariedade da justiça e da polícia no regime ditatorial. Pessoas que poderiam, eventualmente, realizar manifestações de protesto foram presas com ordem judicial. Tanto a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), quanto organizações de defesa de direitos humanos condenaram a decisão judicial e as prisões, assim como a violência na praça pública. A mão repressora continua sobre os/as ativistas, mas não houve nenhum posicionamento das autoridades sobre os desmandos da ação policial – como se as forças de segurança estivessem acima da lei.

A presidenta assinou, há menos de dois meses, um decreto instituindo a Política Nacional de Participação Social. Setores contrários à participação popular se opuseram enfaticamente a este decreto e alguns partidos políticos querem derrubá-lo no Congresso.

A Abong – Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais defende este decreto porque defende a Constituição Cidadã, que institucionalizou a participação como forma de exercício da democracia. Somos favoráveis ao direito de participação, aprovamos a ampliação da democracia participativa, mas queremos mais: participação só existe se tiver poder decisório. Só se pode considerar que os/as cidadãos/ãs estão participando se as opiniões da maioria se transformarem em políticas.

Coerentes com nossa defesa da democracia enquanto soberania popular, defendemos o direito de livre manifestação e expressão, especialmente daqueles/as que discordam. Ele é condição para afirmarmos que estamos num Estado democrático de direito.

Denunciamos os desvios autoritários ocorridos durante a Copa.

Exigimos liberdade para os/as que foram presos/as e punição aos excessos das forças de segurança.


Abong – Organizações em Defesa dos Direitos e Bens Comuns


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