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sábado, agosto 03, 2013

A prefeitura de Jeremoabo está carente de um governo sério e ético

Foto de Mateuzinho Marques.



Caso a prefeita “anabel” tivesse a intenção de realizar uma administração ética, seria,   guiada pela honestidade e moralidade, não teria iniciado seu  mandato distribuindo cargos entre parentes e amigos.

A situação da administração municipal de Jeremoabo acompanha o "rabo do cavalo", só desenvolve para baixo.

Há mais de trinta anos,  todos os gestores que passaram pelo (des)governo municipal, saíram com contas rejeitadas, ou então com contas a acertar na Justiça.

Essa é a realidade nua e crua dos eleitos por um Jeremoabo melhor, onde só melhoram as situações deles.

Com os escândalos dessa semana a prefeita  ultrapassou o sinal laranja, e a luz no final do túnel começa a falhar devido a falta de combustível, já muito abaixo da reserva.

 Vejamos o que disse  Beatriz Neri (14), aluna do Centro de Ensino Médio Paulo Freire:

“Se tivermos um governo honesto e que trabalhe não em benefício próprio, mas em prol do desenvolvimento da sociedade em geral, então podemos dizer com toda certeza que estaremos dando um grande passo para a solução dos outros problemas”, enfatizou a jovem.”.

Ratifico as palavras acima acrescentando: se tivéssemos um governo sério, que  se respaldasse na  moralidade, pelo menos para dar uma satisfação e respeitasse o povo de Jeremoabo, demitiria sumariamente seu irmão do  Cargo Comissionado de Secretário do Meio Ambiente, pois o mesmo não preenche os requisitos elementares para exercê-lo.

Durante esses  sete meses de desgoverno,  o município de Jeremoabo recebeu mais do que R$ 31.320.457,57.

Parem, pensem e procure uma obra importante que tenha causado impacto para o município.

Nenhuma, a não ser o asfalto,   ou então a praça das "grades de ouro",  com recursos federais e estaduais.

Para não ser injusto,  lembrei agora de duas grandes obras realizadas com recursos do povo,  torrado em benefício próprio e de seus pupilos.

A primeira grande obra foi o veículo Amarok para suas horas de lazer, a outra, foi mais de uma  dezena de veículos para seus secretários, enquanto isso,  os universitários de Jeremoabo que tentam a todo custo vencer na vida, fiquem só com o "circo sem transporte".

Mal ao povo e aos costumes faz mesmo é a omissão das autoridades, quando não a cumplicidade dos outros poderes com a horda de delinqüentes que atrasam a emancipação social dos pobres e os submete à fome e a miséria de duração centenária. Houvesse uma revolução irada contra todos os que se locupletam do dinheiro público, na forma direta de alcance ou mediante conluio de autoridades que se omitem e se favorecem, haveria o fuzilamento coletivo de gente bacana de todos os poderes. Se pelos meios pacíficos não for possível afastar os ratos de onde são armazenados os queijos da população (dinheiro da educação, saúde, segurança e outros importantes programas sociais), ai não tem jeito: é desarmar as ratoeiras que não funcionam, porque muitas são cuidadas por outros vadios, e partir para o cacete, que é ainda arma poderosa para eliminar gabirus.”

Cada homem público que aja com probidade para não ser apanhado pelos quixós que, ainda que raramente, pegam roedores comendo víveres dos mais necessitados. Não pode haver tolerância nem medo. E a omissão de quem deve apurar e punir é outro crime correlato de maior gravidade ainda.”  (Postado por Gilvan Freire - www.wscom.com.br).

Grande parte do povo de Jeremoabo não quer migalhas, mas sim o que lhe é de direito, principalmente administradores capacitados, honestos, que trabalhem em prol da coletividade, e não em benefício próprio.

 REAGE  JEREMOABO.



02/08/2013: Prefeito e vice de Cerquilho-SP são cassados por uso indevido de meios de comunicação

Na sessão de ontem (1º), o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), no mesmo sentido do entendimento da Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo (PRE-SP) defendido em sustentação oral pelo PRE Substituto Paulo Thadeu Gomes da Silva, julgou procedente uma Ação de Investigação Judicial contra o prefeito e o vice-prefeito eleitos em Cerquilho, Antonio Del Ben Junior (PSD) e Izael Grando (PMDB). Com a decisão, eles tiveram seus diplomas cassados, e devem perder os mandatos caso haja confirmação da sentença nas instâncias superiores. Além disso, também ficaram inelegíveis por 8 anos a contar das eleições de 2012.

Os então candidatos foram beneficiados pela prática de uso indevido dos meios de comunicação social, conduta que é proibida pelo artigo 22 da Lei Complementar n.º 64/90. Tal conduta consiste em se valer de jornais ou outro meio de comunicação em massa para fazer campanha eleitoral, de maneira a desequilibrar a igualdade de condições entre os candidatos.

No caso, o “Jornal de Cerquilho e Região” usou de matérias de cunho supostamente jornalístico para fazer extensiva e maciça propaganda da candidatura de Del Ben e Grando, ao mesmo tempo em que publicou, de forma reiterada, textos que denegriam os candidatos adversários. No entendimento da PRE-SP, confirmado pelo Tribunal, o teor da publicações mostra a clara intenção de realizar campanha em favor dos candidatos.

Em sua manifestação, o Procurador Regional Eleitoral André de Carvalho Ramos ressaltou que a punição por uso indevido dos meios comunicação não significa “que a imprensa escrita é obrigada a se abster das campanhas eleitorais e da vida política da comunidade”, mas que “a tomada de posição não pode significar o uso reiterado do meio de comunicação para promoção de um único grupo político”, sendo “recomendável que a imprensa escrita se posicione de maneira clara, não implicitamente por meio de linhas editoriais que beneficiem ou prejudiquem determinado candidato”.

Ainda segundo a manifestação, o periódico era de distribuição gratuita e possuía expressiva tiragem, chegando a 12.000 exemplares no período eleitoral.

Cerquilho, que fica na região de Itapetininga, a 143 quilômetros da capital, possui 29.701 eleitores. O prefeito e o vice foram eleitos com 12.422 votos (54,79% dos votos válidos).

Cassações em São Paulo
Com a decisão de ontem, as cassações em segunda instância no estado de São Paulo chegaram a 42 casos, sendo 27 de prefeitos e vice e 15 de vereadores. Leia mais aqui.

Processo relacionado:
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Foto: Daniel Rodrigo / REUTERS

 

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Tereza Cruvinel (Correio Braziliense),


2 de agosto de 2013 - 15h20
Eleitor finalizando votação em urna eletrônica.

Mais de 215 mil eleitores escolhem prefeitos neste domingo (4) - Atualizada

Eleitores de oito municípios de cinco Estados brasileiros voltam às urnas a partir das 8h deste domingo (4) para escolher seus novos prefeitos. Ao todo, 215.605 eleitores estão aptos a participar das eleições, marcadas por causa da anulação dos pleitos realizados em outubro do ano passado. Uma eleição é anulada pela Justiça Eleitoral quando o candidato que obtém mais de 50% dos votos válidos tem o registro de candidatura indeferido.
As oito cidades estão assim divididas: quatro em São Paulo, e uma nos estados do Pará, Espírito Santo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Em São Paulo haverá novas eleições em Pedrinhas Paulista, Boa Esperança do Sul, Itaí e Osvaldo Cruz. No Pará ocorrerá eleição em Marituba, no Espírito Santo em Pedro Canário, em Santa Catarina em Ponte Serrada, e no Rio de Janeiro em Barra do Piraí.
São Paulo
Em Pedrinhas Paulista-SP, com 2.815 eleitores, Ângela Giannetta (PTB) e seu vice, Sérgio Fornasier (DEM), disputam candidatura única. Em Itaí, os candidatos Célia Sakamoto (PSB), Sidney da Silva (PSDB) e Valmir Domingos (PR) disputam a preferência dos 16.780 eleitores.
No município de Boa Esperança do Sul, 10.141 eleitores escolherão entre os candidatos Edinho Raminelli (PT) e Marcão Rosim (PPS). Em Osvaldo Cruz, seus 24.294 eleitores vão fazer a opção entre Edmar Mazucato (PSDB) e Katia Pigozzi (PTB).
Em Boa Esperança do Sul, haverá novo pleito porque o prefeito reeleito em 2012, Jaime Fortino Benassi (PMDB), o Jaiminho, teve o registro cassado por conduta vedada a agente público em campanha eleitoral. Constatou-se o seu apoio a show gratuito, compra de cestas básicas para a população e empréstimos de ônibus municipais para eventos sociais.
Já Geraldo Giannetta (PTB) deu causa à nova eleição em Pedrinhas Paulista. Eleito em 2012, ele teve o registro de candidatura indeferido por falsidade ideológica nas eleições de 2004 por acusar o adversário de compra de votos e não conseguir provar. Giannetta não chegou a tomar posse no cargo. A prefeitura da cidade está sendo comandada pelo presidente da Câmara de Vereadores.
Em Osvaldo Cruz, Valter Luiz Martins (PSDB), eleito em outubro passado, teve o seu registro de candidatura negado com base na Lei da Ficha Limpa. O novo pleito de Itaí foi marcado devido à cassação do prefeito eleito Luiz Antônio Paschoal (PSDB) por uso indevido de meios de comunicação durante sua campanha à reeleição.
Rio de Janeiro
Em Barra do Piraí-RJ, 70.710 eleitores vão às urnas para decidir quem será o prefeito. Concorrem ao cargo no domingo Mario Esteves (PRB), José Luiz Parrini (PDT) e Jorge Babo (PPS). A nova eleição no município ocorre devido à cassação do prefeito Maércio Fernando Oliveira de Almeida (PMDB), e de seu vice, Norival Garcia da Silva Júnior (PV). Os dois foram condenados por abuso de poder e uso indevido de meios de comunicação.
Santa Catarina
Eduardo Coppini (Duda) (PTB) e Antoninho Rossi (PSD) disputam a prefeitura em Ponte Serrada-SC, que tem 8.748 eleitores. A eleição vai ocorrer porque o candidato eleito prefeito em 2012, Clodemar João Christianetti Ferreira, foi afastado com base na Lei da Ficha Limpa.
Espírito Santo
Já os 17.762 eleitores de Pedro Canário-ES decidirão o pleito entre os candidatos Antônio Fiorot (PSB), Gildene Pereira (Gil Prefeito) (PR), Marcos Robério (Binho) (PMDB) e Ronaldo Feliciano (PSol).
Antônio Wilson Fiorot e Leone Márcio Santos, candidatos a prefeito e vice-prefeito eleitos com mais 50% dos votos em Pedro Canário, foram afastados dos cargos. A Justiça Eleitoral entendeu que, no momento do pedido de registro de candidatura em 2012, Fiorot estava inelegível. Isso porque, em 2011, a Câmara de Vereadores cassou o mandato de Fiorot, por entender que ele passou 15 dias fora da cidade, sem justificativa.
Em 2012, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJ-ES) e a própria Câmara extinguiram a ação, com a anulação do decreto legislativo. Para a nova eleição, o TRE-ES considera que a inelegibilidade de Fiorot deixou de existir, em razão da decisão do TJ estadual.
Pará
Em Marituba-PA, 64.355 eleitores vão às urnas para decidir quem será o novo prefeito. Concorrem ao cargo Roberto Rocha (PR), Adelino Bessa (PSol) e Elivan Faustino (PMDB). O pleito foi marcado já que o prefeito eleito em 2012, Mário Filho, teve seu registro indeferido por falta de quitação eleitoral.
Nas eleições de 2008, quando disputou pela primeira vez a prefeitura, Mário não apresentou suas contas de campanha no prazo legal. O juízo da 43ª Zona Eleitoral as julgou como não prestadas. Isto impediu que o candidato obtivesse a certidão de quitação eleitoral.
Próximas Eleições
Desde o começo do ano foram realizadas novas eleições em 42 municípios de 15 Estados. Em 1º de setembro, estão marcadas novas eleições em Taipas do Tocantins-TO, Santana de Cataguases-MG, Augusto Pestana-RS, Soledade-PB e Goiatuba-GO. Para outubro (6), estão agendadas eleições em Ibaté e Tabatinga, ambos em São Paulo.
Como as novas eleições causam gastos adicionais, desde o ano passado, a Justiça Eleitoral, em parceria com a Advocacia-Geral da União (AGU), passou a cobrar de prefeitos cassados as despesas com a realização de novos pleitos para escolha dos chefes do Executivo municipal.
Foram ajuizadas, até o momento, ações de cobrança de novos pleitos realizados em 51 cidades de 15 Estados. Essas ações estão em curso na Justiça Federal. Ações relativas a outros 37 municípios estão sendo finalizadas para serem protocoladas em breve pela AGU na Justiça Federal. Somados, esses processos buscam recuperar mais de R$ 2,7 milhões em 88 cidades de 20 Estados. Novas eleições ainda podem ser marcadas em diversos Estados do país.
Acesse aqui o calendário das novas eleições realizadas e marcadas até agora.
EM/RR

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