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terça-feira, junho 25, 2013

Jeremoabo continua sendo um terreno fértil para corrupção




Em toda história da  humanidade as mudanças foram conquistadas através de lágrimas,   suor e sangue,  com isso não quero dizer que devemos apelar para a violência.

Quando vejo fotos ou notícias através da imprensa de cidades aqui do estado de Sergipe, muito menores que Jeremoabo, em que as pessoas saem às ruas em apoio aos movimentos sociais, sou obrigado a acreditar que Jeremoabo com toda sua inércia ainda vive a era do  “pão e circo “ do Império Romano, ou então nos  séculos passados quando os portugueses chegaram em solo brasileiro e presentearam os índios com espelhos em troca de riquezas.

Observamos nesse nosso Brasil, os movimentos de reivindicações  por índios e até crianças, já Jeremoabo continua dormindo, na contramão da história, esperando a banda passar.

Já que a Câmara é o espelho do povo, dessa não poderemos cobrar nada,  o certo é deixar concedendo títulos a cidadãos e   autorizar ou aprovar construções de quebra-molas  na cidade.

Citarei alguns motivos que leva a população de Jeremoabo a ter a obrigação cívica e moral de apoiar os movimentos sociais, motivos até de sobrevivência, sendo o mais recente a imoralidade, a falta de responsabilidade e o desrespeito  com o povo, que  em plena seca não teve o apoio por parte  da administração municipal, onde teve seu rebanho passando sede e fome, e a prefeita no intuito de humilhar  e massacrar o povo, comprou um carro de luxo por preço exorbitante para satisfazer seus instintos.

A prefeitura de Jeremoabo não tem cacife para usufruir de tamanha mordomia sem sacrificar o povo carente.

O povo e mais precisamente a Câmara ainda não enxergou que o dinheiro chega, porém não existe em Jeremoabo assistência médica, muito mal um precário atendimento ambulatorial, feito apenas através do olhômetro, pois nem parto fazem.

Por falar em hospital, essa semana estive em Jeremoabo,  soube que existe uma turma que já colheu documentos e irá apresentar ao Ministério Público Federal, pois o rombo é grande, e tudo indica que dessa vez a Polícia Federal baixará em nosso município, pois é verba do SUS, verba é federal.

Soube também que existem uma média de 200 universitários que estudam em cidades circunvizinhas, pois em Jeremoabo não há  faculdade, o pão e o circo substitui tudo, bem como a prefeita não quer ninguém com cultura, senão seu feudo irá de água abaixo, por esse motivo  resolveu suspender o transporte para deslocamento dos mesmos.

Como depois da tempestade sempre vem a bonança, os alunos terão direito a transporte a partir de agora não por um  favor, mas por direito,  pois a Lei já está em vigor.

Não irei nem me alongar quanto a perseguição a professores, merenda escolar de péssima qualidade, embora as faturas sejam de ótima qualidade

E o transporte escolar? O transporte escolar em Jeremoabo há muito tempo que se tornou caso de polícia, infelizmente existe a praga chamada de impunidade.

Outra grande falta de responsabilidade, falta de vergonha e total despreparo é o nepotismo e os empregos para recompensar os favores eleitoreiros.

A realidade é que a prefeita esqueceu que o dinheiro é público, e está praticando atos lesivos ao município, que se fosse em qualquer outro lugar ela já tinha perdido seu emprego, sem precisar de esperar por julgamento de uma dezena de processos por supostos crimes eleitorais.

Quem entra em qualquer lugar através de meios escusos e condenáveis, nunca poderá fazer boa coisa, pois já começou errado.

Poderá citar muitas outras graves irregularidades, todavia, vou ficando por aqui, esperando apenas que o povo de Jeremoabo acode, não apoiem corruptos e sigam pelo menos o exemplo  cívico das crianças.
 

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"Brasileirinhos" pediram fim da corrupção |Foto: Wilson Dias/ABr


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Foto: Lara Maiato/ Bahia Notícias







Movimento Passe Livre

Em sete pontos, o Movimento Passe Livre explica quem é, o que pretende e como está organizado.
1. O que é o Movimento Passe Livre (MPL)
O Movimento Passe Livre (MPL) é um movimento social autônomo, apartidário, horizontal e independente, que luta por um transporte público de verdade, gratuito para o conjunto da população e fora da iniciativa privada.
2. História do MPL
O MPL foi batizado na Plenária Nacional pelo Passe Livre, em janeiro de 2005, em Porto Alegre. Mas antes disso, há seis anos, já existia a Campanha pelo Passe Livre em Florianópolis. Fatos históricos importantes na origem e na atuação do MPL são a Revolta do Buzu (Salvador, 2003) e as Revoltas da Catraca (Florianópolis, 2004 e 2005). Em 2006 o MPL realizou seu 3º Encontro Nacional, com a participação de mais de 10 cidades brasileiras, na Escola Nacional Florestan Fernandes, do MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra].
3. Formas de organização
3.1. Autonomia e independência
Acreditamos que as pessoas diretamente envolvidas na luta são responsáveis pelas escolhas e criação das regras do movimento, sem depender de organizações externas como partidos e/ou entidades estudantis e financiamentos que exijam contrapartidas.
3.2. Apartidarismo mas não anti-partidarismo
Acreditamos em uma nova forma de se fazer política e não nos organizamos para eleições. Pressionamos o governo por políticas públicas, mas defendemos na nossa prática cotidiana que existe política além do voto. No entanto, é preciso deixar claro que ser “apartidário” não significa ser “antipartidário”. Assim como os apartidários, militantes de partidos políticos são totalmente bem vindos para colaborar na luta por passe livre.
3.3. Horizontalidade
Não existe hierarquia neste movimento. Não existe uma direção centralizada onde poucos decidem por muitos. Todos têm igual poder de participação.
4. O que é o passe livre
Passe livre é a gratuidade no transporte coletivo.
5. O que é um serviço público
Serviço público é aquele que não tem exclusão, que permite o acesso de todas as pessoas. A educação e a saúde só vão ser públicas de verdade se o transporte for público de verdade.
6. Mas é mesmo possível pegar ônibus de graça?
Não se trata de ônibus de graça, esse ônibus teria um custo, mas pago por impostos progressivos, não pela tarifa. O que a prefeitura precisa fazer é uma reforma tributária nos impostos progressivos, de modo que pague mais quem tem mais dinheiro, que pague menos quem tem menos e quem não tem não pague (impostos e taxas). Distribuir melhor o orçamento público, separando uma parte para subsidiar o transporte, ao invés de gastar dinheiro em propaganda, corrupção e obras que não atendem às reais necessidades da população. O passe livre estudantil já é realidade no Rio de Janeiro.
7. Sobre aumentos de tarifas
No Brasil, 35% da população que vive nas cidades grandes não tem dinheiro para pagar ônibus regularmente (IPEA, 2003). Muitas pessoas estão excluídas da educação porque não podem pagar o ônibus até a escola. Toda vez que aumenta a tarifa do ônibus, esta exclusão aumenta também. Ao mesmo tempo, é importante enfatizar que, mais que lutar contra o aumento da tarifa, lutamos contra a existência de uma tarifa. O sistema de Transporte precisa ser totalmente reestruturado, de modo que as tarifas não continuem aumentando, excluindo cada vez mais pessoas. O Transporte precisa ser visto como um direito essencial, não como uma mercadoria.

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