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sexta-feira, abril 05, 2013

Os primeiros frutos podres do (des)governo da Prefeita de Jeremoabo.

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A diferença é que um dos meios de  Hitler exterminar e massacrar era com canhões, em Jeremoabo usam enxedeiras ou tratores.



Foto: Democracia é governo do povo, pelo povo e para o povo. Deveria ser não é? Rúbia Félix,Ciro Montalvao,Anderson Barros,Enila Maria Oliveira Gama Gama e etc


Quando o falecido Eliseu Varjão era vivo, diàriamente tínhamos por obrigação conversar por horas a fio.

Como era uma pessoa muito mais idosa do que eu, sempre transmitia suas experiências vividas em Jeremoabo e região, principalmente durante o período em que o mesmo exerceu o cargo de  Juiz de Paz.

Como em todas as conversas a política sempre está presente, o mesmo ao citar os politiqueiros de  Jeremoabo constantemente dizia: “ nambu não segura em galho de pau”.
Atualmente eu digo, só tem presente digno quem teve um passado honrado e respeitado, ou então, a casa para ser bem construída tem que possuir um bom alicerce.
Diante dessa simples introdução, pergunto o que é de se esperar do (des)governo municipal da prefeita de Jeremoabo Anabel?
Para quem não é fanático, submisso ou puxa saco, nada de bom há de ser esperado.
Vamos para o seu passado ou alicerce na política; iniciou sua carreira na politicagem no (des)governo do seu marido o “tista de deda”, sempre exercendo o cargo de primeira dama, ou Secretária da Ação  Social.
Logo nos primórdios do (des)governo o vereador Pedrinho – hoje adepto aos desmandos – Uelington (Gordo) Lalai e outros, denunciaram a falcatrua, trambicagem,  falsificação de documentos e notas frias do Posto de Combustível de Malhada Nova.
Esse Posto há anos estava desativado, o proprietário falecido, e mesmo assim o espólio forneceu Notas Frias para a Prefeitura, cujo prefeito era o “tista de deda” esposo da atual prefeita de Jeremoabo, uma das herdeiras dos  posto desativado que vendia combustível invisível ou virtual.


Posto em M.Nova onde o Prefeito Pegava Notas Frias



Dando prosseguimento aos desmandos, improbidades e Notas frias, vamos para mais outra denuncia dos edis acima citados, ou seja o PETI, que no período eleitoral, os eleitores por diversas vezes inquiriram a candidata, e ele com toda sua politicagem e astucia, respondia, porém se fazendo de desentendida e desvirtuando as resposta, a pessoa perguntava uma coisa, ela se fazia de surda e respondia outra, isso aconteceu em programa de rádio.

Para encurtar o assunto do PETI que é longo,  compraram tanta salsicha virtual, que deu uma desinteria  tão violenta nos alunos, que foi preciso comprar papel higiênico também invisível, que emendando um rolo no outro,  daria para ir do do Oiapoque ao Chuí (Digo invisível ou virtual porque só existia nas notas frias).
A madeira comprada para a cobertura do prédio do PETI, era também invisível, como também invisível era as telhas coloniais.
Retornei a esses fatos para demonstrar as origens politiqueira da atual Prefeita de Jeremoabo, mostrar seus alicerces, suas origens.



Telhas Coloniais do prédio do PETI



Vamos adentrar no seu  “apogeu”, como  prefeita.

Como é do conhecimento de todos os Jeremoabenses,  a prefeita Anabel é antipatizada, não tem votos, a não ser de meia dúzia de puxa sacos, ou do grupo da panelinha.
Seu marido o ficha suja “tista de deda”, não podendo se candidatar  e numa luta de vida ou morte, desesperado pela centena de processos que responde, pensando no honorário os advogados, e no dinheiro a devolver aos cofres públicos, apelou para o tudo ou nada, lançando a sua esposa como candidata a prefeita de Jeremoabo,  onde foi eleita, fazendo papel de laranja.
Como perguntar não ofende, pergunto: a Prefeita Anabel, compartilhando dos (des)governos do seu esposo, sendo eleita por intermédio dele, confiante na impunidade vivida pelo seu marido, irá se  sustentar em galho de pau?
A resposta já no início do seu (des)governo começou a aparecer, pois se espelhando nos atos do marido, começou a desrespeitar a Lei, contratando serviços  sem licitação, alugando residências para beneficiar eleitores, e muitas outras irregularidades que na época oportuna denunciaremos.
O pior de tudo isso, é que não posso precisar se por patologia, obsessão ou algum transtorno,  resolveu dar uma de ditadora, se vingando de quem democraticamente votou de acordo com a consciência, usando de assessores incompetentes,  arbitrário e subservientes, sem nenhum respaldo legal resolveram num ato covarde, desumano e condenável sob todos os aspectos, arrombar e demolir os trailes, ganha pão de muitos pais de família, implantando um novo Pinheirinho em Jeremoabo.
Para mim nada de novo, pois como falei no início o futuro depende do passado, do alicerce.

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José Montalvão -

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