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segunda-feira, setembro 03, 2012

NÃO VOTE EM POLÍTICO FICHA SUJA E NEM EM SUAS MARIONETES

Postado por on Aug 22nd, 2012 and filed under Destaques, Opinião. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. vc pode seguir qualquer resposta para esta entrada através da....

    Sempre, pelo menos em época de democracia, as pessoas tendem a acreditar que os políticos são ladrões, corruptos e várias outras denominações semelhantes. De certa forma, a sociedade tem razão, dada a recorrência de fatos desagradáveis envolvendo políticos dos mais variados níveis, partidos e ideologias políticas. São fatos que deixam as pessoas totalmente desacreditadas com relação às pessoas que são eleitas, fazendo com que estas tenham muita pouca credibilidade perante à sociedade. Como sabemos, existem muitos políticos que trabalham com afinco, que são honestos e que cumprem fielmente o que um bom político deve fazer, então resta uma pergunta: O que fazer para que os péssimos políticos sejam excluídos das eleições, fazendo com que somente os bons permaneçam? Uma iniciativa muito importante tomada neste sentido foi idealizado pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e encampado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil- CNBB. Essa iniciativa ficou conhecida como projeto da Ficha Limpa, onde mais de 2 milhão de pessoas em todo o Brasil assinaram um pedido de projeto de lei no qual pessoas que tivessem condenação na justiça não pudessem se candidatar a nenhum cargo eletivo. Isso pode ser considerado muito positivo para a melhora do nível da classe política porque a existência de uma lei com esse teor poderia muito bem impedir que pessoas que praticaram delitos de qualquer natureza pudessem ser eleitas tanto quanto qualquer cidadão honesto e de bom caráter. O grande problema é que o projeto original foi aprovado na Câmara Federal totalmente desfigurado. Entre as mudanças, foi aprovado que somente serão impedidos de se candidatar e ser eleitas as pessoas condenadas em segunda instância e também essas pessoas teriam direito de requererem efeitos suspensivos possibilitando-as de concorrerem normalmente, desde que o efeito suspensivo seja aceito. Isso é uma pena, visto que originalmente o projeto previa-se que pessoas condenadas em primeira instância ficariam inelegíveis e não haveria a figura do efeito suspensivo. Tem-se mais claramente a importância de transformar em lei o projeto original da Ficha Limpa quando se verifica que um percentual muito grande dos políticos, principalmente do legislativo, possui problemas na justiça. Existe a necessidade de pessoas que sejam competentes, honestas, respeitadoras das pessoas e das leis existente em nosso país para levar a nossa sociedade ao melhor, a uma vida mais alegre, feliz e mais próspera. Mas, deve-se fazer tudo isso também com honestidade em todos os sentidos. Todos os esforços que forem realizados no sentido de purificar a classe política serão sempre bem vindos e sempre devem ser estimulados. As pessoas devem participar mais, pedir mudanças que levem à alteração da situação de corrupção no Brasil. Quase a metade dos atuais deputados é corrupta. A principal obrigação do cidadão honesto que batalha com o seu trabalho é procurar saber quem são esses e não votar em nenhum deles e nem em ninguém apoiado por eles: todos são apenas suas marionetes. Não eleja um político corrupto, existe alternativa muito melhor do que esses ladrões transvertidos de anjos.(valcabral.blogspot.com.br)

Não vote em candidato ficha suja!

 

 

NÃO VOTE EM FICHA SUJA

As eleições estão chegando, e vai aparecer tudo quanto é tipo de candidato. Se aparecer alguém querendo comprar o seu voto, não vote nele; Se você souber que o seu candidato tem condenação por má administração do dinheiro público, também não merece ter voto de ninguém.

Não vote também no candidato apoiado por ficha suja .

Ñão soje o seu voto

 

 

MPF lança campanha eleitoral pelo voto consciente

O objetivo é esclarecer à população que comprar e vender voto é crime.
“Seu voto – não venda, não troque, não negocie”. Essa é a mensagem da campanha eleitoral pelo voto consciente que o Ministério Público Federal lança, nesta semana, em todo o país. O objetivo é esclarecer à população que comprar e vender voto é crime. Por meio de vídeos, spots, folderes, cartazes e cartilhas, a campanha ensina que, quando o eleitor troca o voto por um favor pessoal, elege um candidato corrupto e prejudica milhões de brasileiros, inclusive sua família. O material audiovisual terá mídia gratuita e será exibido por emissoras de rádio e TV parceiras.
A campanha mostra que o candidato a um cargo político que oferece presentes ou favores em troca do voto não respeita a opinião do eleitor nem os seus direitos. Ele dá uma pilha de tijolos mas, quando eleito, não trabalha para garantir a todos o acesso à saúde, educação, moradia e ao emprego. O eleitor ganha uma dentadura, mas abre mão de ter hospitais e postos de saúde. Ganha um par de tênis, mas não tem transporte público de qualidade.
Por meio do material da campanha, o público vai saber que, caso propostas como essas sejam feitas, o candidato deve ser denunciado para receber punição por crime eleitoral. Todos os tipos de mídia e produção gráfica foram desenvolvidos de modo a chamar atenção para a importância do voto e a regularidade das eleições. As denúncias podem ser feitas pelo site www.eleitoral.mpf.gov.br. Nele também há mais informações sobre a campanha.
Como defensor do regime democrático, o Ministério Público atua em todas as fases do processo eleitoral: inscrição dos eleitores, convenções partidárias, registro de candidaturas, campanhas, propaganda eleitoral, votação, diplomação dos eleitos. A instituição trabalha para garantir que o processo eleitoral aconteça de forma correta e para preservar a democracia. Atua na Justiça Eleitoral por meio da emissão de pareceres, impugnação de pedidos, representações e oferecimento de ação.
Nas ações contra candidatos a prefeito ou vereador, atuam os promotores eleitorais, integrantes do MP estadual. Os procuradores regionais eleitorais, integrantes do MPF, são responsáveis pelas ações contra os candidatos a governador, senador e deputado federal. A competência para propor ação contra candidato à Presidência da República é do procurador-geral Eleitoral. O julgamento cabe aos juízes eleitorais, ao Tribunal Regional Eleitoral ou ao Tribunal Superior Eleitoral.
Crianças e adolescentes – Também faz parte da campanha pelo voto consciente o Projeto Turminha do MPF nas eleições. A Turminha foi criada com dez personagens, que representam a diversidade da população brasileira, para dialogarem com o público infanto-juvenil. Durante o processo eleitoral de 2010, a Turminha levará às escolas de ensino fundamental uma ação educativa para formar eleitores e futuros eleitores mais críticos e conscientes do seu voto.
O projeto está sendo implementado, inicialmente, em quatro escolas do Distrito Federal. O material utilizado em sala de aula aborda de maneira sucinta o papel do MPF, tendo como foco reflexões sobre os prejuízos e consequências da corrupção eleitoral para a sociedade. Dentre os objetivos estão incentivar as crianças e adolescentes a refletirem sobre a realidade social do país e construir com eles um conceito de governante ideal, baseado em propostas e ações. Depois, os estudantes são incentivados a transmitirem para os eleitores da família os conhecimentos adquiridos.
A campanha eleitoral pelo voto consciente foi lançada pelo Ministério Público Federal em vários formatos e o material audiovisual agora pode ser acessado por meio da internet. Os dois vídeos estão disponíveis na página do MPF no  (http://www.youtube.com/tvmpf) e os dois spots podem ser ouvidos na página da rádio que fica dentro do site do MPF (http://noticias.pgr.mpf.gov.br/radio).
O material tem mídia gratuita e está sendo exibido por emissoras de rádio e TV parceiras. As peças procuram mostrar que, quando o eleitor troca o voto por um favor pessoal, elege um candidato corrupto e prejudica milhões de brasileiros, inclusive sua família. Também foram produzidos folderes, cartazes e cartilhas, disponíveis no site www.eleitoral.mpf.gov.br, por meio do qual o eleitor também pode fazer denúncias de irregularidades.
A campanha mostra que o candidato a um cargo político que oferece presentes ou favores em troca do voto não respeita a opinião do eleitor nem os seus direitos. Ele dá uma pilha de tijolos mas, quando eleito, não trabalha para garantir a todos o acesso à saúde, educação, moradia e ao emprego. O eleitor ganha uma dentadura, mas abre mão de ter hospitais e postos de saúde. Ganha um par de tênis, mas não tem transporte público de qualidade.
Fonte: FOCCO

 

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