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sexta-feira, maio 18, 2012

Uma arma na mão de quem não sabe usar é um grande perigo O “tista de deda ”visando o seu interesse pessoal e não da coletividade, colocou uma arma na




O “tista de deda ”visando o seu interesse pessoal e não da coletividade, colocou uma arma na mão de quem não sabe usar, mais precisamente, renunciou o cargo de prefeito, passando a bola para o “pedrinho”, elemento inexperiente e nulo em administração.

São apenas nove meses de desgoverno, todavia, nove longos meses que poderá causar prejuízos incalculáveis ao município, podendo destruir o que fora construído ao longo dos anos.

O atual prefeito usa métodos tão arcaicos e inescrupulosos que logo ao assumir a gestão municipal baixou um ato condenável e imoral nomeando de imediato sua mulher e mais dois irmãos em cargos comissionados como secretários, além de amigos.

Como aluno exemplar e seguidor ferrenho do “tista de deda”, praticamente mandou se para Salvador, pois é voz corrente do povo reclamar que em Jeremoabo não existe mais prefeito, e que ninguém sabe o paradeiro do mesmo, atitude essa ,planejada pelo “tista”, pois para ele quanto pior melhor.

Indignado com o abandono do Colégio Agrícola, abandono esse, iniciado sob o também desgoverno do “tista de deda”, compartilhado pelo “pedrinho bolsa parente”, passo a transcrever a matéria abaixo, na esperança que algum assessor do atual prefeito tenha a iniciativa de sugerir ao mesmo, que não deixe o Colégio Agrícola terminar de sucumbir e que sem educação não há salvação pois assim procedendo nem tudo estará perdido, começando a surgir uma luz no fundo do lamaçal.


Sem educação não há salvação

O Estado de S.Paulo

A depressão de 1929 teve efeitos devastadores nos Estados Unidos. Da noite para o dia boa parte da riqueza virou pó. A produção industrial caiu 50% e o comércio internacional encolheu 70%. Mais de 5 mil bancos faliram. Agravadas por uma impiedosa seca, as safras fracassaram por completo. O desemprego disparou, chegando à casa dos 25%.

Para dar uma ocupação a milhões de pessoas que estavam sem ter o que fazer, o governo americano, em meio de tantos cortes nos orçamentos, decidiu expandir as bibliotecas públicas para ali acomodar os que estavam desempregados. Assim foi feito. Os acervos aumentaram, os espaços e os horários de funcionamento se ampliaram. Surgiram nessa época as bibliotecas circulantes para atender os leitores das pequenas cidades e da zona rural.

Qual foi a consequência daquela iniciativa? Importantíssima. Durante quase dez anos, milhões de desempregados se ocuparam com a leitura. O resultado foi o previsível: no meio de tantos desastres, o país enriqueceu o seu mais precioso ativo - o capital humano - e com isso enfrentou os desafios da retomada do crescimento.

A história está repleta de exemplos desse tipo. O Plano Marshall teve sucesso na Europa porque, mesmo durante a guerra, a educação foi preservada. Muitas escolas funcionaram até mesmo em dias de bombardeio.

Depois da terrível devastação nuclear de Hiroshima e Nagasaki (agosto de 1945), o Japão se levantou com base no bom preparo da sua gente. A Coreia do Sul ressurgiu das cinzas após o conflito dos anos 50 e renasceu novamente depois da crise de 1998 - nos dois casos, com base na educação do seu povo.

Li com muita atenção a matéria da revista The Economist (10/3/2012) que revelou uma interessante recorrência nos Estados Unidos: neste ano de 2012, no meio da recessão que ainda assola aquele país, 60% dos americanos de 16 a 24 anos - um recorde histórico! - estão matriculados nas universidades americanas. Mais fantástico é verificar que, entre 2005 e 2011, as bolsas de estudo passaram de 5,5 milhões para 9,6 milhões. O crédito para pagar as matrículas também aumentou de forma expressiva.

Nos Estados Unidos, 50% dos jovens entre 18 e 19 anos estão matriculados nas universidades. E mais: 16% dos que têm mais de 35 anos estudam em escolas de nível superior, ainda que em tempo parcial.

Como se vê, no momento em que faltam empregos, os jovens decidiram sentar nos bancos escolares. Tudo indica que a história vai se repetir. Os Estados Unidos sairão da recessão atual com mais capital humano. Tenho dúvidas de que isso venha a acontecer com os países mais afetados pela crise na Europa (Portugal, Espanha, Itália, França e Grécia), que estão cortando fundo os orçamentos da educação.

No Brasil, por sua vez, estamos desperdiçando a oportunidade dos bons ventos da economia. Sim, porque, mesmo com todos os incentivos do Pro-Uni, menos de 15% dos jovens cursam as escolas de nível superior. A taxa média de evasão é de 22% e, nas escolas particulares, onde está a maioria dos alunos, chega a 26%. Nessas escolas, a ociosidade atinge 52% das vagas existentes.

Esse quadro precisa mudar não apenas no aspecto quantitativo, mas, sobretudo, no qualitativo. A julgar pelo desempenho dos estudantes nas provas de avaliação, verifica-se que a qualidade do ensino da grande maioria de nossas faculdades está fortemente comprometida pelo conluio entre escolas que fingem que ensinam e alunos que fingem que aprendem. Uma farsa.

A melhoria da educação, além dos visíveis impactos nos campos da cidadania e da democracia, é crucial para elevar a produtividade do trabalho e a competitividade das empresas e da economia como um todo. Para os trabalhadores, é essencial para a elevação da renda e o progresso na carreira. No mundo competitivo, sem educação, não há salvação.

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A imagem da vergonha e da cumplicidade com a irresponsabilida de um prefeito despreparado.
Uma miséria dessa só está acontecendo em Jeremoabo porque por ironia do destino e para infelicidade de todos o desgoverno municipal caiu na mão do "pedrinho" bolsa parente...




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Publicado em 19 de abril de 2024 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Charge do Alpino (Yahoo Notícias) José Casado Veja ...

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